Queridos babacas, hoje fui à La Brunonera assistir meu último jogo do Santo André antes de viajar para Ourinhos, onde passarei quatro meses tristes e amargos sem poder acompanhar de perto meu Ramalhão. E o Santo André retribuiu meu amor, presenteando minha despedida com um belo 3 a 0 pra cima dos bolachas, com direito a show do paraguaio Escobar, que fez duas bolas chacoalharem as redes, para alegar o torcedor andreense. Para quê? Para despedir-me temporariamente deste blog, encerro minhas postagens com um balanço individual da atuação dos atletas ramalhinos.
Neneca representou, embora pouco exigido. (nota 6)
Cicinho calou minha boca, mas ainda sou mais o Alexandre. (nota 6)
Marcel = melhor jogador do Santo André. Se esse muleque aprender a fazer gol, vai virar o maior jogador do Brasil. Melhor zagueiro, acho que já é. (nota 9)
Cesinha razoável. Não me inspira confiança, e teve uma falha feia o primeiro tempo, que deixou o Abuda de cara com o Neneca. (nota 5)
Elvis não morreu... ao contrário do Clodomorto. (nota 5,5)
Fernando é raçudo demais. 42 anos de idade e corre muuuuito mais que eu. (nota 7)
R. Conceição passou segurança ao meio campo, e mostrou que sabe avançar e ajudar na armação das jogadas. (nota 6)
R. Goulart, bom jogador. Mas inexperiente, não é pra jogar o jogo inteiro, e pelo menos isso o Guedes já percebeu. (nota 5)
Chiquinho apagado em campo, mas rendeu alguns bons passes pro Clodomorto que, como sempre, disperdiçou. (nota 5,5)
Escobar entrou inspirado por Nossa Senhora de Caacupé, ou coisa parecida. Mas mostrou que é craque, e guardou 2 gols, sendo responsável pela jogada do terceiro. (nota 8)
Clodomorto, a vergonha ramalhina. (nota 3,5)
Reservas
Ricardinho tem boa visão de jogo, mas é meio fominha e erra passes fáceis. (nota 5)
Antônio Flávio, mais um que perde gol a rodo. Mas pelo menos não é morto. (nota 5,5)
Dirceu: nem deu tempo de tocar na bola, foi só gracinha do Sérgio Guedes. (sem nota)
Sérgio Guedes é um treinador meia boca, tá mais do que provado. (nota 4)
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